Professor do INF/UFG participa da terceira semana da Avaliação Quadrienal da CAPES
Professor Wellington representa o INF-UFG na Avaliação Quadrienal da CAPES
O professor Wellington Martins, do Instituto de Informática da Universidade Federal de Goiás (INF/UFG), integra a comissão de avaliação da Avaliação Quadrienal 2021-2024 dos programas de Pós-graduação em Computação no Brasil.
A participação do professor ocorre durante um momento intenso do processo avaliativo. A terceira semana da Avaliação Quadrienal, que iniciou em 18 de agosto, abrange 569 programas de 7 áreas distintas, Ciência Política e Relações Internacionais, Farmácia, Sociologia, Ciências Agrárias I, Antropologia e Arqueologia, Computação (Programas Acadêmicos), e Zootecnia e Recursos Pesqueiros, com a participação de 232 consultores.
Ao longo de oito semanas, 2.050 consultores avaliarão 4.585 programas de pós-graduação stricto sensu compostos pelos cursos de mestrado e doutorado das instituições de ensino superior e pesquisa, de 50 áreas de avaliação.
Durante a cerimônia de abertura das atividades, o professor Wellington teve a oportunidade de encontrar o egresso do curso de Ciência da Computação do INF/UFG (turma de 1999), Gustavo Portella, que atualmente ocupa o cargo de Diretor de Tecnologia da Informação da CAPES.
Professor Wellington ao lado do ex-aluno Gustavo Portella
O processo avaliativo se encerrará em 26 de setembro de 2025, seguido das atividades de relatoria e deliberação do Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES). Em 2026, ocorrerá a divulgação dos resultados parciais, a fase dos pedidos de reconsideração e, posteriormente, a publicação das notas finais.
O que é a Avaliação Quadrienal da CAPES?
A Avaliação Quadrienal é um processo essencial conduzido pela CAPES desde 1976, com o objetivo de garantir a qualidade da pós-graduação brasileira. Trata-se de uma política pública de Estado, independente de governos, que analisa programas de mestrado e doutorado de todo o país.
Durante o ano de 2025, as 50 áreas de avaliação classificam a produção intelectual dos programas, realizam análises qualitativas e quantitativas, e atribuem notas (de 1 a 7) aos Programas de Pós-Graduação (PPGs). O processo envolve etapas rigorosas como a análise de dados na Plataforma Sucupira, a indicação dos melhores produtos de cada programa e, por fim, a deliberação do Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES), prevista para dezembro.
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