Dia de Empreendedorismo na UFG mobiliza comunidade, equipe do INF fica em segundo lugar
Na quarta-feira (29/11), foi realizada no Campus Samambaia da Universidade Federal de Goiás (UFG) a primeira edição do Dia de Empreendedorismo, ação focada em oferecer aos participantes uma experiência de imersão em negócios, tecnologia e inovação, com uma programação inteiramente dedicada a esses temas.
A jornada composta por três atividades diferentes ao longo do dia teve início no período matutino, com uma apresentação realizada no auditório da Agência UFG de Inovação, localizado no Parque Tecnológico Samambaia (PTS/UFG), depois foi feita uma visita técnica as três estruturas fundamentais de apoio ao empreendedorismo dentro da Universidade: o Centro Regional para o Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CRTI/UFG), o CEI/UFG e a rede de laboratórios IPElab (Ideias, Prototipagem e Empreendedorismo).
Após o almoço, no período vespertino, o Dia de Empreendedorismo teve continuidade com a realização da minicompetição de empreendedorismo social, voltada exclusivamente a alunos de graduação e pós-graduação da UFG. Os participantes inscritos, então, foram divididos em quatro equipes de três e uma equipe de duas pessoas, sendo alocados em espaços separados dentro do prédio. Eles receberam o desafio de propor uma ação social capaz de contribuir para a resolução de algum problema que afete a sociedade goianiense.
Depois disso, foi a vez da avaliação, feita por uma banca de três especialistas, cujo resultado teve seu anúncio guardado para o fim da ação, à noite.
Venceu o projeto “Crianças e idosos: a integralização de grupos isolados da família”, proposto pelos estudantes Gianlluca do Carmo Leme, de Engenharia da Computação, e Isadora Lorrayne Matias, de Relações Internacionais. A ação sugerida visava conectar idosos a crianças, promovendo uma integralização entre os dois grupos. Eles levaram R$ 800 para casa.
Em segundo lugar, com o prêmio de R$ 500, ficou o projeto “Foco zero IA: monitoramento e ação em arboviroses”, dos estudantes Gabriel Orlow e Pedro Antônio Saraiva, de Inteligência Artificial (IA), e Filipe Augusto Silva, de Sistemas de Informação, que sugeriram criar uma plataforma online para disponibilização de informações-chave das regiões críticas de foco da transmissão da doença.
Na terceira colocação, ficou a equipe formada pelos estudantes Marcos Vinícius do Prado e Riquele Santos, de Administração, e Luiza Capuzzo, de Publicidade e Propaganda, que propôs o projeto “Ponte para o futuro” e levou R$ 300.
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