
Equipes do INF/UFG e EMC/UFG têm projetos de destaque na 1ª Olimpíada Brasileira de Satélites (OBSAT)
Estudantes e professor responsável foram convidados a dar entrevistas explicando melhor os trabalhos
O professor do INF/UFG, Dr. Aldo Díaz e as Equipes “PachecosSAT” e “Millenium” apresentaram seus respectivos projetos da 1ª Olímpiada Brasileira de Satélites para o Canal no Youtube "Linha de Divisa".
A OBSAT é uma olimpíada científica promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e organizada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCTI) e a Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP). As equipes com melhores projetos receberão, gratuitamente, kits de satélites em suas casas para utilizar durante as próximas etapas da OBSAT. Os resultados da primeira fase ainda serão divulgados no dia 4 de junho de 2021.
Conheça a PachecosSAT - Monitoramento do Rio Araguaia por Nanossatélite:
A Equipe "PachecosSAT" composta pelos estudantes do INF/UFG, Jonathan Miguel Ribeiro, Yuri Oliveira, Douglas Jorge e Marcelo Henrique Lino, apresentaram seu projeto intitulado "Monitoramento do Rio Araguaia por Nanossátelite". A proposta tem como objetivo de pesquisa o monitoramento do Rio Araguaia por Nanossatélite. O propósito do estudo é a conservação do Rio, por meio de monitoramentos dos focos de anomalias ambientais. O estudo pretende monitorar os pontos que podem comprometer a longevidade e a preservação do rio. Um dos exemplos de anomalias é o desmatamento da mata ciliar, assoreamento, pontos de poluição química, poluição térmica e secas.
Conheça a Equipe Millenium - Mapeamento da Magnetosfera e localização da Anomalia Magnética do Atlântico Sul em Nanossatélite:
A Equipe "Millenium" composta pelos estudantes da EMC/UFG, Ian Marcos Chaves, Marlo Rodrigues, Natalie Serafim e Rui Júnior, apresentaram seu projeto intitulado "Mapeamento da magnetosfera e localização da Anomalia Magnética do Atlântico Sul em Nanossatélite". O estudo pretende estudar melhor a magnetosfera sob a influência dessa anomalia que é a AMAS (Anomalia Magnética do Atlântico Sul). A AMAS é uma região volumosa, onde a intensidade magnética gerada pela terra é mais fraca, possui menos intensidade comparada a outros pontos da Terra. Essa região compreende grande parte do Brasil, uma parte do Oceano Atlântico e parte do continente Africano. O objetivo do projeto é mapear pontos da magnetosfera, pontos da trajetória que o satélite irá percorrer e coletar dados a fim de realizar predições e análises usando algoritmos de inteligência artificial, para melhorar o conhecimento sobre o fenômeno.
Assista aqui as entrevistas completas
Equipe PachecosSAT - Monitoramento do Rio Araguaia por Nanossátelite
Equipe Millenium - Mapeamento da magnetosfera e localização da AMAS em Nanossatélite
Saiba mais sobre a Olimpíada: https://www.instagram.com/obsatoficial/
Texto: Valeska Fernandes
Categorias: Notícias OBSAT MCTI Olimpíada Brasileria de Satélites